Apresentamos o exclusivo co.op. Oeiras Golf, elevando o conceito de viver entre o campo e a cidade a um novo patamar. Este projeto não só representa uma nova referência em habitação premium, mas também se destaca como um investimento estratégico de elevada valorização. Situado no prestigiado Oeiras Golf & Residences, a poucos minutos de Lisboa, Cascais e Sintra, o local oferece não apenas segurança e exclusividade de um condomínio de golf, mas também a proximidade a comodidades e infraestruturas de qualidade, contribuindo significativamente para o aumento do valor imobiliário.
Situado no prestigiado Oeiras Golf & Residences, a poucos minutos de Lisboa, o co.op. Oeiras Golf oferece um estilo de vida inigualável, onde a tranquilidade do campo se encontra com a conveniência urbana. Aqui, vai poder desfrutar de amplos espaços verdes e atividades ao ar livre, enquanto permanece ligado ao vibrante coração de Oeiras, Lisboa e Cascais.
Este cenário idílico, combinado com uma construção de qualidade superior, promete uma experiência de vida sofisticada e harmoniosa, ideal para quem procura o melhor dos dois mundos.
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O arquiteto João Rodolfo, que lidera a talentosa equipa do gabinete Traçado Regulador, personifica o compromisso com a excelência, modernidade e design de vanguarda. Com uma visão inovadora e uma paixão pela criação de espaços que transcendem o convencional, são os arquitetos por trás da concepção e execução meticulosa do co.op. Oeiras Golf.
A co.op.homes é uma gestora de cooperativas de habitação que coordena todo o processo de desenvolvimento imobiliário, desde a identificação do terreno até a entrega da casa pronta.
As cooperativas de habitação permitem que cada cooperante pague apenas o custo de construção, evitando a margem de lucro dos promotores imobiliários, o que se traduz em preços mais baixos, com reduções que oscilam entre os 25% e os 30%, neste empreendimento.
Os cooperantes são proprietários desde o início do projeto e têm total transparência sobre os custos envolvidos. A co.op.homes conta com uma equipa multidisciplinar para assessoria jurídica e apoio em todas as etapas do desenvolvimento imobiliário.
O bloco de apartamentos, em formato de "L" é composto por 4 pisos habitacionais e 2 pisos de garagem, acima do solo. Os apartamentos têm excelentes áreas, interiores e exteriores, e pelo menos um lugar de estacionamento, sendo que alguns possuem garagem "box" fechada e arrecadação. Três dos apartamentos, no piso 0, possuem jardim e piscina (opcional).
O Oeiras Golf & Residences está rodeado por uma vasta oferta de serviços e infraestruturas. Nas proximidades, os cooperantes podem encontrar instituições de ensino de excelência, como a Universidade Atlântica, o Instituto Superior Técnico, a International Sharing School e a Oeiras International School, bem como opções de lazer, como o Campo de Golf e a Academia Equestre João Cardiga. Além disso, há parques e espaços verdes, como o Parque Público de Barcarena, a apenas 100 metros. A zona oferece ainda uma variedade de restaurantes e comércio local, incluindo o Mercadona, Continente Bom Dia e o Shopping Oeiras Parque, além de empresas de renome, como o Taguspark, e serviços de saúde de qualidade, como clínicas e o Hospital da Luz. Tudo isto contribui para uma vida equilibrada entre trabalho, lazer e bem-estar.
Tanto pela experiência prévia em projetos semelhantes no Oeiras Golf & Residence, atualmente em fase de construção, como pelo elevado número de projetos já concretizados em Oeiras através deste licenciamento mais célere, esta opção será também utilizada no co.op. Oeiras Golf.
Uma das vantagens de aderir a esta modalidade de compra de casa é o pagamento faseado do imóvel ao longo de aproximadamente 26 meses, o que favorece quem necessita de vender outro imóvel ou recorrer a crédito. Além disso, já existe um banco disponível para financiar os cooperantes ao longo deste processo.
Após a adesão dos 35 cooperantes e a constituição formal da cooperativa, avançar-se-á para a formalização da compra do terreno, seguindo-se o início da construção do bloco de apartamentos, para o qual já existe um pré-acordo com a empresa construtora. Depois do arranque da construção e passados os 24 meses estimados, cada cooperante poderá então proceder à escritura do respetivo apartamento.
A co.op.homes, responsável pela gestão do projeto e da cooperativa,
assegura a segurança e a viabilidade do modelo cooperativo,
protegendo os interesses tanto dos cooperantes quanto da própria cooperativa.
Um dos grandes equívocos é acreditar que as cooperativas de habitação constroem imóveis de baixa qualidade. Na verdade, uma pesquisa sobre cooperativas em Portugal revela que há empreendimentos de excelência, muitos dos quais comparáveis ou até superiores aos oferecidos por promotores imobiliários tradicionais. A co.op.homes, por exemplo, desenvolve projetos em Lisboa e Oeiras com altos padrões de qualidade. Como estas casas são construídas pelos próprios cooperantes para seu uso, faz todo o sentido que queiram o melhor para si mesmos. Outro ponto a considerar é que as cooperativas operam sem fins lucrativos, o que permite que o orçamento seja direcionado para a qualidade em vez de margens de lucro. Projetos são planeados de forma cuidadosa por entidades como a co.op.homes, o que assegura que todos os detalhes sejam pensados antes mesmo da adesão dos cooperantes. Além disso, o facto de as habitações serem vendidas a preço de custo – cerca de 20% a 30% abaixo do preço de mercado – pode levar a uma falsa impressão de baixa qualidade. Porém, esta poupança resulta da eficiência do modelo cooperativo, sem comprometer a excelência das construções.
Sim, uma das grandes vantagens de uma cooperativa de habitação com gestão profissional é a eliminação de muitas das burocracias que normalmente recaem sobre quem constrói ou compra casa de forma independente. A cooperativa trata de todo o processo, desde a compra do terreno, licenciamento, projeto de arquitetura e engenharia até à empreitada. Desta forma, o cooperante não precisa de se preocupar com estes aspetos. Além disso, o modelo de financiamento é transparente desde o início, pelo que o cooperante apenas precisa garantir que tem a liquidez necessária para os pagamentos.
Não, este é outro mito que deve ser desfeito. O facto de as casas serem vendidas a preço de custo não significa que o modelo cooperativo seja exclusivo para quem tem baixos rendimentos. Qualquer pessoa, independentemente da sua capacidade financeira, pode beneficiar de uma boa gestão dos seus recursos e fazer um investimento inteligente. Se uma família pode poupar entre 20% a 30% no preço da sua casa, pode utilizar essa poupança de duas formas: ou economiza e tem mais dinheiro disponível, ou opta por uma casa de maior valor do que poderia adquirir no mercado tradicional. Este é um modelo que serve tanto famílias de baixos rendimentos como aquelas com rendimentos mais elevados.
Este é um receio comum, especialmente para quem já teve experiências menos positivas com promotores imobiliários ou projetos de autoconstrução. No entanto, no caso das cooperativas de habitação com gestão profissional, como a co.op.homes, a experiência adquirida garante a fiabilidade do processo. Enquanto nos projetos de autoconstrução ou autopromoção os atrasos são frequentes devido à complexidade dos processos de licenciamento e à coordenação dos diversos intervenientes, nas cooperativas este risco é minimizado. O envolvimento direto dos cooperantes e a experiência da entidade gestora asseguram o cumprimento dos prazos.
De forma alguma. As cooperativas de habitação são regulamentadas pela legislação portuguesa, nomeadamente pela Lei nº 119/2015, que aprova o Código Cooperativo, e pelo Decreto-Lei nº 502/99, que estabelece o regime jurídico das cooperativas de habitação e construção. Esta regulamentação visa proteger os cooperantes e garantir o seu acesso a uma habitação digna. Para além disso, as cooperativas, por definição, têm uma gestão participativa e transparente, onde os cooperantes acompanham todas as fases do projeto, desde a sua conceção até à entrega das chaves. Este modelo é amplamente utilizado em países como Espanha, onde as cooperativas de habitação têm uma forte presença e desempenham um papel fundamental na sociedade.
As casas pertencem aos cooperantes. Assim que a construção é concluída, é feita uma escritura de compra e venda, como em qualquer outro processo imobiliário. A cooperativa apenas facilita a construção e o processo de compra, mas a propriedade é transferida integralmente para o cooperante, que passa a ser o proprietário legal do imóvel.
As cooperativas de habitação são, por natureza, democráticas, ou seja, cada cooperante tem uma palavra a dizer nas decisões importantes. Embora o projeto seja apresentado pelo gestor como sendo 'chave na mão', as decisões relativas ao projeto, prazos e outros detalhes são tomadas coletivamente em assembleia. Este modelo de gestão participativa garante que os interesses de todos os cooperantes sejam respeitados.
Basta manifestar interesse numa cooperativa em funcionamento/lançamento, como as geridas pela co.op.homes, e seguir as etapas indicadas. Depois de se tornar cooperante, terá a oportunidade de acompanhar todo o processo de construção e participar nas decisões.